Tocou-lhe no braço. Suavemente. E ela sorriu.
Beijou-lhe o pescoço e um gargalhar suave aflorou os lábios dela.
E quando se olharam, na semi-obscuridade do quarto, os corpos despidos e unidos como um só, foi ele quem sorriu para ela. E na tranquilidade que traz a alegria, passaram a noite nos braços um do outro. Uma noite só sua. Num mundo só seu.
A Lebre de Vatanen, Arto Paasilinna (Relógio d'Água)
Há 5 semanas